Una reflexión

Me enviaron este mail que apunta a la esencia de nuestro momento actual.
Creo que está lindo para compartir con todos en Biodanza.

LA FÁBULA DEL PUERCO ESPÍN    


Durante la Edad de Hielo, muchos animales murieron a causa del frío.
Los puercoespín, dándose cuenta de la situación, decidieron unirse en grupos. De esa manera se  abrigarían y protegerían entre sí, pero las espinas de cada uno herían a los compañeros más cercanos, los que justo ofrecían más calor. Por lo tanto decidieron alejarse unos de otros y empezaron a morir congelados.

Así es que tuvieron que hacer una elección: o aceptaban las espinas de sus compañeros o  desaparecían de  la Tierra. Con sabiduría, decidieron volver a estar juntos. De esa forma aprendieron a convivir con las pequeñas heridas que la relación con una persona muy cercana puede ocasionar, ya que lo más importante es el calor del otro.

De esa forma pudieron sobrevivir.

Moraleja de la historia
La mejor relación no es aquella que une a personas perfectas, sino aquella en que cada individuo aprende a vivir con  los defectos de los demás y  a admirar sus cualidades








Y todos tenemos el registro de haber sido así de tiernos!!!!!!!!

Una noticia estimulante

Cearense está entre as mulheres agraciadas com o                 Diploma Bertha Lutz, do Senado

A psicopedagoga cearense Ruth Cavalcante está entre as cinco escolhidas para receber o Diploma 
Mulher-Cidadã Bertha Lutz, prêmio instituído pelo Senado Federal para agraciar mulheres que 
tenham oferecido relevante contribuição na defesa dos direitos da mulher e questões de gênero no país. 
Além de Ruth, receberão o prêmio Maria Liège, Chloris Casagrande, Maria José Silva e Carmen Helena
Foro. A entrega será em 2011, no Dia Internacional da Mulher, 8 de março.

As vencedoras da edição 2010 do Prêmio foram escolhidas pelo Conselho do Diploma Mulher-Cidadã 
Bertha Lutz entre 14 indicadas. Ruth foi a primeira presa política do Estado do Ceará, em decorrência do 
regime de repressão instituído após o golpe militar de 1964. Defensora das liberdades democráticas, Ruth
considera – bem humorada – que o mais importante não foi ter sido presa pelos agentes da ditadura, mas 
“ter fugido da prisão”.


Psicopedagoga, formada pela Escola Superior de Pedagogia Social de Colônia, na Alemanha, onde viveu 
exilada, Ruth hoje desenvolve trabalho na área da Educação Biocêntrica, da qual é uma das precurssoras no 
Brasil. Entre os pressupostos dessa linha de educação, está o desenvolvimento da inteligência afetiva, “que
vai além da inteligência emocional”. Segundo ela, trata-se do zelo por todas as formas de vida.




Ruth, que foi líder estudantil, na Universidade Federal do Ceará, hoje integra a direção do Centro de Desenvolvimento Humano e da 
Universidade Biocêntrica.  No Centro, uma equipe transdisciplinar atende a crianças, jovens, adultos e idosos visando ao desenvolvimento 
das dimensões psicológica, corporal, intelectual, espiritual e sócio-cultural. Na Universidade, o trabalho tem como finalidade a promoção da 
vida a partir do Princípio Biocêntrico, integrando saberes como o do Sistema 
Biodança de Rolando Toro, a Educação Dialógica de Paulo Freire e a Complexidade e o Pensamento Complexo de Edgar Morin.


Na solenidade do dia 8 de março, no Senado, juntamente com Ruth Cavalcante vão estar a baiana Maria Liège, militante feminista desde a 
década de 70 e integrante da Federação Democrática Internacional de Mulheres; a paranaense Chloris Casagrande, pedagoga, ex-membro 
do Conselho de Educação do Estado do Paraná, autora de várias publicações e Presidente da Academia Paranaense de Letras; a piauiense 
Maria José da Silva, que trabalha com coleta seletiva, incentivando as cooperativas formadas por mulheres catadoras de materiais recicláveis; 
e a paraense Carmen Helena Foro, coordenadora de movimentos sindicais e secretária da Confederação Nacional dos Trabalhadores na 
Agricultura (Contag).


O Prêmio
O Diploma Bertha Lutz foi instituído pela Mesa do Senado em 2001. Bertha Maria Júlia Lutz, que dá nome ao galardão, nasceu em São Paulo 
no dia 2 de agosto de 1894. Era filha da enfermeira inglesa Amy Fowler e do médico Adolfo Lutz. Tornou-se líder na luta pelos direitos políticos
das mulheres brasileiras e foi uma das responsáveis pela aprovação da legislação que lhes permitiu votar e serem votadas nos cargos eletivos.


Com informações da Assessoria de Imprensa do Senado Federal
Contato: Ruth Cavalcante, psicopedagoga – (fone: 3257.1357)

Fonte: Agência da Boa Notícia - (fone: 85 3224 5509 - Jornalista Responsável: Carmina Dias 00629JP / Estagiário de Jornalismo: 

Leandro Porto)